Home /

Article

Archives / 16 post/s found

Bora falar de EDM

Os DJs vivem de noite e trabalham durante o dia. Já entrevistei quatro artistas portugueses, cada um com o seu ritmo, agenda e estilo, e, pelo que me foi dado a entender, falamos de workaholics e daquilo a que se pode, musical e estatisticamente falando, vá, de superempreendedores. Não será de estranhar que surjam problemas mentais, malta que se debate com depressões profundas e outros mambos que tais.

E agora… 8 Músicas dos Anos 80 com nomes de Garinas!

Regras: não voltar a escrever a palavra garina, que não é anos 80, 90, é só pateta. Regras um bocadinho mais a sério: os nomes das músicas têm de conter apenas e só o nome da moça. Bem, então vamos a paixonetas, refrões mais ou menos catchy e àquela dose obrigatória de lamechice tão típica dos anos 80. Senhoras e senhores, meninas e ‘garinos’, toca de meter os auriculares da Sony ou da Philips. Roda as músicas dos Anos 80 ó fáxavore.

Alanis Morissette, zangada e lúcida ao mesmo tempo?

“Do I stress you out”, canta Alanis em “All I really want”, no primeiro verso do seu álbum de 1995 todo platinado, um tal de Jagged Little Pill. O seu sentimento não é de raiva, ao contrário das inúmeras reviews que empurraram aquelas 12 ricas e complexas músicas para o reino do “ai que rainhas do drama”. Reino fabuloso e mentiroso, esse. Ao contrário, Alanis provoca com discrição, com um travozito de ‘sacanice’, leve o suficiente que quase parece tímido e um bocadinho… ironic.

SHUFFLE 3: Dream Theater

Do primeiro ao último verso do álbum Metropolis, Part 2 Scenes from a Memory dos Dream Theater - produzido in house, pelo então baterista Mike Portnoy e actual guitarrista John Petrucci, ambos considerados génios dos seus métiês musicais - parece que estamos num filme de Chris Nolan com esquissos do pior dos livros de Nicholas Sparks (as opções são várias, é agarrar uma à escolha. :) Reviva este clássico do rock progressivo pela memória de Manuel Tinoco de Faria.

SHUFFLE II: Limp Bizkit

O Manuel Tinoco de Faria relembra o álbum Significant Other dos Limp Bizkit, um disco que faturou milhões, que meteu toda a gente a acordar com a Break Stuff e a imitar todo o palavreado (erudito, diga-se) que Fred Durst vertia nas letras. Confira agora!

SHUFFLE I: Dave Matthews Band

A série Shuffle revolve álbuns antigos e bons. Ou não tão bons porque nem tudo o que é antigo é obrigatoriamente giro. Significant Other, dos Limp Bizkit, que fez 20 anos este Verão, pode ter influenciado uma geração mas não era lá grande coisa. Hoje começo com um senhor que volta e meia entra na moda mas nunca por lá ficou. Chama-se Dave. Não é Grohl. Não é Weckl. Não é Navarro. É o Matthews pá.

Here comes Bassel!

Por vezes o Spotify acerta. Assim tinha sido com ‘Portuguese Boys, de José Cid (um hino à Rua da Oura), repetiu-se com Triceratops, uma banda japonesa à qual gosto de chamar, de vez em quando, heroína. Ouçam Bassel & The Supernaturals. Não porque seja diferente de Fernando Daniel. Porque é igual a quase tudo o que soa a partir de Chicago: bom. Muito, mas muito bom.