O festival Rock in Rio regressa ao Parque da Bela Vista nos dois últimos fins de semana de junho de 2018. A organização anunciou também novos espaços de entretenimento dentro da Cidade do Rock, evidenciando as principais tendências da atualidade, reforçando assim a aposta do Rock in Rio em Portugal.
A contagem decrescente já começou! A tem data marcada para os dias 23, 24, 29 e 30 de junho 2018 e promete transformar, uma vez mais, o Parque da Bela Vista num gigante palco de experiências, com uma programação surpreendente que combina o melhor do entretenimento.
Além de novas datas, a organização revela que o evento terá, na sua próxima edição, mais horas de entretenimento diário (com a Cidade do Rock a abrir as suas portas pelas 12h00 e a fechar às 02h00) e novos espaços, com novos conteúdos.
“Não só estamos de regresso a Lisboa para mais uma grande edição do Rock in Rio, como estamos a reforçar a nossa aposta em Portugal, investindo em novos formatos de entretenimento que vão ao encontro daquilo que são as áreas de interesse do nosso público”, afirmou Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio.
Com o objetivo de expandir a sua oferta de entretenimento dentro do recinto, elevando a experiência vivida no festival a um novo patamar, o Rock in Rio prepara-se para introduzir, na Cidade do Rock, novas áreas e novos palcos, dedicados a algumas das principais tendências da atualidade.
Um espaço que celebra a cultura pop e os seus principais ícones, um palco dedicado aos fenómenos digitais que traz um pouco do mundo online para o offline, uma nova área de gastronomia e uma nova Rock Street que viaja até às origens da música são algumas das novidades que marcarão a 8.ª edição do Rock in Rio Lisboa.
Tendo como base a estratégia de marca que tem vindo a ser desenvolvida ao longo dos últimos anos – estratégia essa que premeia a criatividade, a capacidade de sonhar e o empreendedorismo (valores intrínsecos ao Rock in Rio desde o seu nascimento, em 1985) -, a organização do evento anuncia novos formatos de entretenimento que prometem rechear a Cidade do Rock de experiências únicas e diferenciadoras, com a qualidade à qual o Rock in Rio já habituou os milhares de visitantes que, diariamente, passam pelo recinto.
“O Rock in Rio é reconhecido por ser um local privilegiado de experimentação. A cada edição vivemos momentos históricos de interação entre o público e os artistas, fazendo daqueles espetáculos absolutamente únicos e de arrepiar. Mas o público não vai ao evento exclusivamente pelos artistas que se apresentam nos palcos, e reflexo disso são os bilhetes vendidos mesmo antes de anunciarmos o cartaz. O que leva estas pessoas ao festival é o clima de festa, proporcionado pelo grande ‘parque temático da música’ em que ele se tornou, com inúmeras experiências dentro do mesmo espaço, associadas à qualidade dos serviços e das infraestruturas oferecidas. E é a pensar nisso que estamos a trabalhar para elevar essa mesma experiência e torná-la ainda mais exclusiva e diferenciadora”, refere Roberta Medina.
Além dos dois grandes palcos do festival e da Eletrónica, em junho de 2018, a Cidade do Rock vai, assim, apresentar-se com muitas novidades, entre as quais:
Neste novo quarteirão da Cidade do Rock, com uma cenografia inédita, o público vai poder celebrar a cultura pop e os seus principais ícones. O ambiente deste espaço vai, por certo, contagiar todo o recinto mas será aqui que o público vai poder encontrar atrações como: games, dos mais modernos a ícones do passado; lojas com variados produtos alusivos aos maiores ícones culturais das últimas décadas; performances e demonstrações artísticas, como representações de musicais e de super-heróis, exposições de pop art, referências icónicas do cinema, havendo até espaço para cosplay e muito mais.
“Este será o novo hotspot dos amantes da cultura pop! É um espaço pensado para celebrar ícones que marcaram a vida de várias gerações, através da arte, da música, dos jogos, do cinema, da dança e muito mais!”, afirma a Vice-Presidente do Rock in Rio.
Falar em “tendências” e não pensar em “digital”, nos dias de hoje é quase impossível. Nesse sentido, o Rock in Rio Lisboa 2018 vai contar com um novo palco, cuja missão é transpor ícones do mundo online para o ambiente offline.
Ao longo dos quatro dias do evento, o Digital Stage vai receber grandes fenómenos do entretenimento online que trocarão, temporariamente, o ecrã dos PC’s, tablets e telemóveis por um contacto direto e próximo com a sua audiência. Fenómenos que utilizam as redes sociais como principal canal de comunicação e interação com o público e que são admirados e seguidos por milhares de fãs no mundo inteiro. Neste palco também caberão apresentações de música, dança, cinema, e outras performances sempre ligadas aos sucessos online.
“Os influenciadores digitais são os novos ídolos do target mais jovem, e os principais responsáveis por uma profunda transformação na forma como se consome conteúdo”, refere Roberta Medina. “Neste novo palco vamos dar oportunidade aos fãs de terem contacto direto com os seus ídolos digitais, ao mesmo tempo que trazemos conteúdos de entretenimento online para o mundo offline, num espaço mais intimista dentro do recinto”, acrescenta Roberta Medina.
A Rock Street é já um sucesso consolidado junto dos visitantes da Cidade do Rock, que a cada edição encontram nesta rua manifestações artísticas e performances ímpares, além de se apresentar como um espaço privilegiado de festa onde o público se sente ainda mais envolvido, podendo interagir com o espetáculo e os próprios artistas.
Depois do sucesso da edição 2016, em que o ritmo brasileiro contagiou o público português, a inspiração para a Rock Street 2018 chega do continente africano –inspiração de todos os ritmos e estilos musicais, incluindo o rock e o pop.
“Mais que um espaço dedicado à cultura africana – tão presente e enraizada em Portugal – esta nova Rock Street serve para celebrar a música de uma forma global. Através da arquitetura, dos espetáculos e performances de rua, vamos mostrar como a música africana influenciou todos os estilos musicais presentes nos outros palcos do festival”, afirma Roberta Medina.
A restauração tem vindo a ser uma aposta do Rock in Rio ao longo das últimas edições. Em 2016, a organização do evento reforçou a oferta nesta área com a introdução de um novo conceito no recinto – cozinha de autor. Para 2018, o Rock in Rio vai mais além e prepara uma nova praça de alimentação que permitirá maior conforto aos seus visitantes, disponibilizando cerca de 500 lugares sentados e cerca de 10 food corners, em espaço exclusivo e de acesso controlado.
Algumas das novidades anunciadas para a 8.ª edição do Rock in Rio Lisboa poderão ser vistas nos próximos dias 15, 16, 17, 21, 22, 23 e 24 de setembro, na edição do Rio de Janeiro, que poderá ser seguido por todo o mundo através das redes sociais e do site oficial do Rock in Rio Lisboa. Em Portugal, poderá ainda ser acompanhado na SIC, através de uma cobertura inédita.
O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo. Criado em 1985, é parte relevante da história da música mundial e soma, já, 17 edições pelas quais passaram mais de 8.5 milhões de pessoas durante 101 dias, para assistir a 1.604 atuações de artistas como Queen, Elton John, The Rolling Stones, Justin Timberlake, Bruce Springsteen, Taylor Swift, Katy Perry, Stevie Wonder, Metallica, entre outros.
Nascido no Rio de Janeiro, o Rock in Rio conquistou, não só, o Brasil como, também, Portugal, Espanha e os Estados Unidos da América, sempre com a ambição de levar todos os estilos de música aos mais variados públicos.
Muito mais que um festival de música, o Rock in Rio é um palco gigante de experiências, que se pauta também por ser um evento responsável e sustentável, tendo assumido o compromisso, através do projeto “POR UM MUNDO MELHOR”, de consciencializar as pessoas para o facto de pequenas atitudes no dia-a-dia serem o caminho para fazer do mundo um lugar melhor.
Em 2013 o evento recebeu a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis, um reconhecimento do poder realizador da marca que desenvolve diversas ações com vista à construção de um mundo melhor, como a criação de 182.500 empregos diretos e indiretos no total das 17 edições e mais de 24 milhões de euros investidos em causas socioambientais e a construção de um legado positivo para as cidades onde o evento é realizado.