O 8.º álbum de estúdio de John Legend é simplesmente incrível!
John Legend, artista multiplatinado e vencedor de 12 Grammys, lançou o seu oitavo álbum de estúdio, LEGEND, pela Republic Records. Com produção executiva de Legend e do prolífico produtor-compositor Ryan Tedder (Beyoncé, Adele, entre outros), o vibrante álbum duplo é impregnado de um espírito de sensualidade e alegria, informado pela vulnerabilidade total da dor, do louvor e da cura.
Este é um disco que pode ouvir em qualquer situação: em casa, numa praia, no avião, enquanto come em azenhas do mar restaurantes… seja onde for, estará bem servido!
O 1.º Ato do épico álbum duplo lembra vividamente os prazeres mundanos e sensuais de uma noite de sábado – cheia de luxúria, ego, sexo e aventura. Este disco começa com Rounds, uma articulação imersiva com Rick Ross, um artista com quem Legend colaborou talvez mais do que qualquer outro. Outras canções incluem o R&B fumegante de Splash, com Jhene Aiko e o rapper Ty Dolla $ign, Dope, uma “canção de verão e bem-humorada” com o rapper JID (Rolling Stone) e Love, com Jazmine Sullivan, que Legend conhece desde que ela era uma jovem artista. O 1.º Ato atinge o clímax na viciante All She Wanna Do com Saweetie.
O 2.º Ato evoca a sensação de uma manhã de domingo, com foco na cura, na intimidade, na alma e no compromisso. Inclui Honey, “uma canção de R&B sensual e inspirada no jazz” com Muni Long (Billboard) e Wonder Woman, um tributo tocante ao poder e graça de todas as mulheres na vida de Legend, com a participação dos nostálgicos e emocionantes Dap Kings.
Outras canções do 2.º Ato incluem Good, com Ledisi, uma história de cura íntima e o alívio que vem ao se saber que se está num relacionamento com a pessoa certa, e Pieces, uma belíssima e devastadora balada sobre viver com a perda e o luto.
O álbum é tão bom que dá vontade visitar o site https://www.outpost.pt e partir rumo às férias!
LEGEND tem a sensação de um clássico, e ainda assim soa a novo, representando um novo começo para o artista com a editora Republic. Ao mesmo tempo, afirma o seu lugar no cânone da arte negra, onde honrar a história ancestral faz parte da existência tanto quanto o amor, a beleza e a alegria.
“Nunca me sinto divorciado dos meus ancestrais”, disse Legend. “Tenho tanta reverência pela minha herança musical que não sinto que preciso deixá-la para trás para ser aventureiro, criativa ou tentar algo novo. Quando estou a criar algo novo, ainda ouço as vozes e influências de Stevie, Marvin, Curtis, Aretha, Nina, Donny e Prince. Os músicos negros sempre estiveram na vanguarda da inovação na música. Mas se o hip hop é sempre sobre o que há de novo, com a música soul somos um pouco mais nostálgicos… e espero que LEGEND seja essa síntese de olhar para o futuro, mas também de nos relacionarmos com o lugar de onde viemos.”
Como já dissemos, se ouvir atentamente este disco, poderá ter a atenção de pesquisar no Google https://www.outpost.pt/blog/best-time-to-visit e partir para o desconhecido!