Bryan Adams: a ligação com Portugal e a vida para além da música
“Everything I do, I do it for you”. Quem lê este verso percebe rapidamente que nos estamos a referir à mais icónica música de Bryan Adams. O artista canadense, que nos brindou ao longo da sua carreira com alguns dos êxitos mais românticos de sempre, prepara-se agora para embarcar numa viagem até ao Brasil para três shows inéditos em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre!
Com uma voz inconfundível, Bryan Adams apresenta um rock popular que lhe valeu já muitos aplausos. Quatro décadas de carreira depois, e com uma discografia vasta, continua a ser bem recordado por êxitos badalados como I Do it For You, Heaven e Please Forgive Me. Com especial popularidade entre o público feminino, Bryan Adams continua, aos 57 anos, a provar ser capaz de encher salas de espectáculo onde quer que vá.
Se é fã de Bryan Adams e já assegurou até o seu bilhete para um dos shows a acontecer no Brasil talvez esteja na hora de recordar um pouco sobre a história do artista. Sabia, por exemplo, que Bryan Adams tem uma ligação especial com Portugal? E que começou a fazer música aos 10 anos de idade? Estas são apenas algumas das curiosidades que poderá encontrar nos próximos parágrafos.
Bryan Adams: a infância passada em Portugal
Nascido no dia 5 de novembro de 1959, no Canadá, Bryan Adams mostrou desde cedo uma aptidão para a música. Consta-se que tinha apenas dez anos de idade quando aprendeu a tocar guitarra e começou a participar em algumas bandas que, mesmo não tendo avançado muito além dos ensaios, alimentaram o seu gosto musical.
Entre meados de 1967 e finais de 1970, Bryan Adams viveu e estudou em Portugal. A futura estrela da cena rock internacional frequentou o Colégio Americano St. Columban’s e viveu em Birre, Cascais, numa moradia conhecida como Casa dos Três Choupos. Porquê? Bem, tudo se deveu ao seu pai. O coronel Conrad Adams, que executava funções de adido para a emigração na embaixada do Canadá, teve de passar alguns anos em Portugal e trouxe consigo a família.
Este período de Bryan Adams em terras lusitanas terá marcado de tal forma o artista que, anos mais tarde, viria a recordar esses mesmos dias na música Summer of 69. Aos 18, ao conhecer o baterista e compositor Jim Vallance, que se viria a tornar no seu maior compositor, a sua carreira começa a avançar. E que avanço dá!
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Bryan Adams: a jornada para o sucesso internacional
O primeiro álbum de Bryan Adams chega ao mercado em 1980, seguido rapidamente por You Want it You Got It, de 1981. Os dois álbuns, ainda que tenham sido bem aceites pelo público, não chegaram no entanto a fazer grande sucesso: foi o terceiro álbum, intitulado Cuts Like a Knife, de 1983, que conferiu a Bryan Adams a fama internacional que lhe estava destinada. Todas as canções do álbum possuem a parceria Wallace/Adams e três delas, Straight from the Heart, Cuts Like a Knife e This Time estiveram entre as 10 melhores das tabelas de venda de alguns países do mundo.
Com a carreira já consolidada, Adams continua a produzir. Em 1984 é lançado Reckless, que confirma o talento do músico, trazendo então as músicas Somebody, Summer of’ 69, Heaven e o hit It’s Only Love, num dueto com Tina Turner. O trabalho seguinte, Into the Fire (1987) já não foi tão aplaudido quanto Reckless mas não deixou de ser elogiado.
Chegada a década de 90, Bryan Adams começa a avançar para outro tipo de sonoridades procurando reavivar o sucesso dos primeiros anos de carreira. E consegue. É por esta altura que lança Everything I Do – que se tornou especialmente popular por entrar na banda sonora do filme Robin Hood (1991) – e, em 1993, o lançamento do álbum So Far So Good, disco com grandes sucessos do cantor e músicas inéditas como Please Forgive Me. Três anos mais tarde lança o álbum 18 Til I Die, que traz a canção Have You Ever Really Loved a Woman?, que beneficiou igualmente de grande sucesso por entrar na banda sonora de Don Juan DeMarco (1995).
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Entretanto, o talento de Bryan Adams não se restringe apenas ao mundo da música. O artista publicou já um livro de fotos a preto e branco de 80 mulheres canadenses, onde atribui claro destaque a cantoras como Celine Dion, Joni Mitchell e Alanis Morissete. O lucro arrecadado com as vendas do livro foi entregue ao instituto canadense que investiga o cancro da mama.
Bryan Adams é ainda conhecido pela sua constante participação em eventos e ações humanitárias como o Live Aid, que direcciona todos os seus lucros para ajudar países em vias de desenvolvimento.