Não há dúvida de que os artistas de música, especialmente os artistas de rock, são versáteis em muitos talentos. Mais do que ter voz, saber cantar ou dominar um instrumento com mestria, frequentemente é exigido a tais artistas que dominem outras competências. O trabalho da imagem de um artista, por exemplo, exige que conheça algumas técnicas de representação que podem ser úteis para captar a essência da sua identidade através de fotografias ou em videoclips de música.
No entanto, quando as competências para a representam excedem o necessário, surgem oportunidades para desempenhar papéis em frente a câmaras e entrar em grandes filmes. As colaborações de músicos em filmes tornam-se, de facto, cada vez mais frequentes.
Neste post queremos prestar uma homenagem a alguns artistas de rock que se têm distinguido pela participação em trabalhos da Sétima Arte. Temos a certeza de que ficará surpreendido com alguns dos nomes que apresentamos nos próximos parágrafos.
10 artistas de rock que podem ser vistos em filmes
Mike Myers e Dana Carvey são os protagonistas desta comédia. Vestindo a pele de dois apresentadores obcecados por música, o filme apresenta-nos uma galeria de momentos absurdos. A cena mais inusitada acontece quando Alice Cooper faz uma breve participação e dá uma aula sobre a história de Milwaukee.
Quem disse que Billy Idol não é romântico? Nesta comédia, a personagem interpretada por Adam Sandler conta com a ajuda de um artista de rock para conquistar a sua amada. O artista de rock, interpretado por Billy Idol, ensina à personagem principal como ter confiança em si mesmo para fazer uma declaração de amor, ajudando-o ainda a livrar-se da competição.
Neste filme Rob Gordon (vivido por John Cusak) precisa de um conselho mas não tem a certeza acerca da melhor pessoa para lho dar. Eventualmente, vira-se pata nada mais, nada menos que Bruce Springsteen, o dono de uma loja de discos, que lhe dá a orientação por que tanto procurava.
Quando o baterista e guitarrista Dave Grohl colaborou nos dois discos da dupla Tenacious D, era de esperar que fizesse também uma aparição no filme da banda. Não que o vá reconhecer com facilidade no filme… Já que se esconde debaixo de camadas de maquilhagem que fazem dele um verdadeiro demónio.
Quando no filme Zoolander a personagem interpretada por Ben Stiller vai enfrentar Hansel (vivido or Owen Wilson) inicia-se uma verdadeira batalha na passarelle. É neste contexto que o camaleão do rock, David Bowie, surge por entre a multidão para garantir que os dois modelos fazem uma batalha justa e limpa.
Após Burt Bacharach ter aparecido no primeiro filme da série Austin Powers, Elvis Costello juntou-se ao artista numa cena do segundo filme do agente secreto. Lado a lado fazem a banda sonora para um dos momentos mais românticos do filme, quando Austin Powers (Mike Myers) e Felicity Shagwell (Heather Graham) dançam ao som de “Never Fall in Love Again”.
No filme Dead Man, Johnny Depp dá a vida à personagem principal deste faroeste contemplativo e existencial. A atmosfera do filme, que se demarca pelo seu surrealismo, parece tornar-se mais surreal ainda quando Iggy Pop aparece em cena para investigar o que Deep está a fazer para melhorar a sua própria situação.
Ninguém imaginaria Jack White, conhecido guitarrista dos White Stripes, a vestir a pele de Elvis Presley, o rei do rock, pois não? Ainda assim foi assim que aconteceu em Walk Hard: The Dewey Story. Meso que não tenha sido muito aplaudido pela sua performance, vale a pena conferir a sua participação no filme.
Enquanto promovia um dos filmes da saga de Piratas das Caraíbas, o ator Johnny Depp revelou que se tinha inspirado no guitarrista Keith Richards para criar a personagem Jack Sparrow. Por essa mesma razão fez todo o sentido que o cantor tenha sido chamado para interpretar o pai do pirata no terceiro filme da saga. Keith Richards voltou a interpretar o papel, muito brevemente, no filme seguinte.
A banda Twister Sisters está a gravar o vídeoclip da música Burn in Hell, acompanhado por uma equipa de dançarinas, quando Pee Wee Herman aparece a andar de bicicleta. Mesmo que não acrescenta nenhuma informação à longa metragem, esta é uma excelente cena para soltar uma gargalhada.
A música faz parte do meu dia-a-dia: basta meter os phones nos ouvidos para criar a minha própria banda sonora. E, para mim, não há género musical que fique de lado: clássica, rock, pop, electro, indie, jazz e ainda umas nuances de rap. O meu critério de escolha? Basicamente tudo que me faça sentir bem e abanar a cabeça.
Esses caras são muito talentosos e tiveram a oportunidade de contracenar com outros muito talentosos por sinal, mas o estilo unico de cada um é o que da um traço incomparável e muito incrível neles.
Esses caras são muito talentosos e tiveram a oportunidade de contracenar com outros muito talentosos por sinal, mas o estilo unico de cada um é o que da um traço incomparável e muito incrível neles.