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Muse: um rock alternativo mas muito apreciado

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Muse: um rock alternativo mas muito apreciado

by Eduardo Aranha

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O rock não seria o mesmo sem o contributo que a banda britânica Muse veio dar. Com um estilo alternativo, por vezes até considerado progressivo e hard rock, os Muse já editaram uma série de álbuns, arrecadaram prémios e conquistaram uma legião de fãs por todo o mundo.

Mesmo que não seja fã da banda é bem possível que já tenha ouvido as músicas dos Muse em bandas sonoras de filme, na rádio ou até mesmo na televisão. Músicas como Starlight e Supermassive Black Hole são apenas algumas das mais aplaudidas pelos fãs da banda.

Em 2016, os Muse partem num novo tour pelo mundo e prometem fazer uma paragem em Portugal para apresentar Drones, o mais recente álbum. Entretanto, para aquecer para o concerto, porque não recordar a história desta banda? Aproveite ainda para assegurar o seu bilhete antes que esgote.

Muse: as várias facetas da banda

Os Muse são uma banda rock britânica formada em 1997, em Teignmouth, Inglaterra. Matthew Bellamy (guitarrista e vocalista), Chris Wolstenhome (baixista) e Dominic Howard (baterista) são os elementos fundadores e atuais do projeto que nasce simplesmente da vontade de três amigos de tocar em conjunto.

No entanto, antes de se fixarem como Muse, estes três amigos passaram por algumas transformações de nome e de alinhamento, intitulando-se inicialmente Gothic Plague e chegando a contar não com 3 mas sim com 13 elementos! Já com a sua designação atual, o grupo grava, logo em 1997, um EP homónimo lançado pela editora Dangerous Records. Um ano depois regressam com Muscle Museum que, com a sua sonoridade ao mesmo tempo agressiva e emotiva, capta a atenção do público e da crítica.

Depois de uma participação no festival CMJ, em Nova Iorque, os Muse assinam um contrato discográfico com a Maverick Records. Em 1999 surgem os hit-singles Cave e Uno, que abrem caminho para o aclamado álbum de estreia, Showbiz, editado no final desse mesmo ano.

   

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Em 2001 o grupo está de volta com o seu conjunto de originais intitulado Origin of Symetry. Com este trabalho, os Muse afirmam-se definitivamente como uma das bandas rock mais populares da atualidade pela forma como conseguem aliar à potência dos seus riffs uma panóplia de sonoridades que incluem melodias de órgãos de igreja ou ainda sintetizadores.

Sucedem-se cinco álbuns, que mais do que comprovar o lugar dos Muse no género rock, nos trazem nova música e êxitos que são hoje clássicos. Em 2003, chega-nos Absolution, que marca a diferença por incorporar influências clássicas, nomeadamente uma orquestra, como podemos atestar na música Butterflies and Hurricanes.

Três anos mais tarde, é a vez de Black Holes and Revelations que se afasta das influências clássicas do trabalho anterior para se encaminhar para o pop e electro. No álbum The Resistance, lançado em 2009 e em The 2nd Law, editado em 2012, a banda aposta fortemente num estilo mais ativista, usando as suas letras para falar de opressão e criticar o Governo.

E, por fim, o álbum Drones é lançado em 2015, marcando o regresso da banda à sonoridade mais pesada que marcou o seu início. É este mesmo álbum que os Muse esperam apresentar na nova tournée mundial vai passar por Portugal.

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