Jamiroquai: o regresso do Cowboy Espacial do Funk
Os Jamiroquai, sensação global da soul funk eletrónica, anunciaram uma série de datas em festivais internacionais! Garantidos nalguns dos festivais mais procurados do verão, as atuações serão as primeiras datas da banda em festivais em mais de seis anos, desde que lançaram o seu último álbum, Rock Dust Star Light, em 2010.
E confirmado está o regresso a Portugal, marcado para 5 de agosto, no MEO Sudoeste! A banda britânica virá apresentar o seu último trabalho na Herdade da Casa Branca, na Azambujeira do Mar, prometendo ainda brindar os seus fãs com alguns dos seus clássicos musicais como Virtual Insanity e Canned Heat.
Ao longo dos próximos parágrafos, em preparação para a presença dos Jamiroquai ao MEO Sudoeste, decidimos relembrar alguns dos momentos mais importantes do percurso da banda. E para entrar já no espírito festivaleiro, recomendamos que o faça ao som de um dos maiores êxitos de Jamiroquai.
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Fundados em 1992 pelo vocalista Jay Kay, os pioneiros do “funk futurista” tomaram conta do mundo, afirmando-se como um dos grupos mais bem-sucedidos do planeta. Fruto do trabalho do líder, vocalista, compositor e letrista Jason Kay, a banda foi batizada antes mesmo de existir como grupo musical.
Jay Kay, como também é conhecido, já compunha algumas canções quando atribuiu à banda uma designação que era uma fusão do nome de uma tribo indígena norte-americana – os Iroquai – com a palavra Jam – que em inglês é uma espécie de ensaio musical – fazendo assim um trocadilho com as iniciais de seu próprio nome.
Desde o lançamento do álbum de estreia, Emergency on Planet Earth, em 1993, que os Jamiroquai têm revigorado a música pop moderna, ao mesmo tempo que têm aberto caminho como grandes influenciadores de alguns dos artistas mais entusiasmantes dos nossos dias.
O disco seguinte, Return of the Space Cowboy, de 1995, apresenta-se num regime sonoro mais calmo. Porém, a consagração da banda surge como Travel Without Moving, de 1997, onde ouvimos pela primeira vez o hit Virtual Insanity: uma música arrebatadora que se tornou ainda mais especial com o videoclip, que apresentava já efeitos especiais inovadores e muito futuristas.
Em 1998, o disco seguinte Synkronized, do mesmo ano, trazia uma sonoridade mais eletrónica que se continuou a sentir no álbum seguinte A Funk Odissey, de 2001. Ainda que este último fosse carregado ainda mais nos sintetizadores, aproximando a sonoridade do grupo a bandas dos anos 80, foi neste momento que conhecemos o sucesso musical Little L.
Após quatro anos sem nenhum lançamento, os Jamiroquai regressam com o seu sexto álbum, Dynamite, de 2005. Por fim, chega às lojas Rock Dust Light Star, o sétimo álbum dos Jamiroquai, de 2010. Este último álbum foi inteiramente escrito pela banda, e produzido pela primeira vez com os colaboradores Charlie Russell e Spence Brad: aqui a banda passa a concentrar-se mais no funk e no rock.
Jamiroquai no Meo Sudoeste – 5 de agosto 2017
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Com admiradores célebres como Chance the Rapper, Pharrell, Tyler the creator, Jungle, Redman & The Internet, além de atuações históricas ao lado de Stevie Wonder & Diana Ross, os Jamiroquai têm provado ser um dos grupos mais venerados e inovadores do nosso tempo.
Com sete álbuns que já alcançaram o Top 10 de vendas do Reino Unido (e três deles chegaram ao 1.º lugar), vencedores de Grammys, nomeados para os Brits e tendo vendido mais de 26 milhões de álbuns em todo o mundo, os Jamiroquai mantêm o recorde do Guinness com o disco de funk mais vendido de sempre.